Rhynchostyllis gigantea "RED"
domingo, 9 de outubro de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Bulbophyllum lindleyanum
Bulbophyllum lindleyanum
Pequeno exemplar encontrado na Índia, Tailândia e Burma, possui pseudobulbos ovoides bem agrupados carregando uma única folha apical. Floresce no inverno e suas flores tem cerca de 1cm. Planta de fácil cultivo e crescimento rápido.
Prostechea vitellina (ex-Encyclia vitellina)
Prostechea vitellina
Nativa do México, Honduras e Nicaragua, esta bela espécie passou pelos gêneros Epidendrum e Encyclia tornando se finalmente Prostechea. De fácil cultivo, exige uma boa claridade e umidade para obter boa brotação e floração. Já a vi florida em várias épocas do ano, principalmente na primavera e verão, suas flores tem em média 2 a 3 cm e são duráveis.
domingo, 1 de maio de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Bulbophyllum dearei
Bulbophyllum dearei
Encontrado na Malásia, Bornéu e Filipinas, este Bulbophyllum cresce em florestas montanhosas em altitudes de 700 a 1200 metros. Suas flores solitárias surgem no verão e outono, porém com maior frequencia no verão. Flores com cerca de 7 cm, não perfumdas e com pouca durabilidade, em média de 7 dias.
Sinônimos: Bulbophyllum goebelianum, Bulbophyllum punctatum, Bulbophyllum reticosum, Phylorchis dearei, Sarcopodium dearei.
Vanda coerulea
Vanda coerulea
Planta epífita com crescimento monopodial e de médio a grande porte. Originária da Índia, Birmânia e Tailândia crescendo em florestas de 800 a 1700 metros acima do nível do mar.
As hastes floral, que portam varias flores de tom azulado, surgem várias vezes ao decorrer do ano, suas flores, sem perfume medem entre 12 a 15 cm e tem longa duração.
Esta Vanda é muito utilizada em cruzamentos para obter a coloração azulada.
Sinônimos: Vanda coerulescens
Vanda tassellata blue
Vanda Tassellata blue
Encontrada em Índia Assam, Bangladesh, leste do Himalaia, no Nepal, Índia, Sri Lanka, Himalaias ocidentais e Myanamar em altitudes em torno de 1500 metros, crescendo como epífita e de crescimento monopodial. Floresce no verão, outono e inverno, as flores perfumadas tem longa duração.
Na Península Malasiana, costumam comprimir a planta para extrair suco, que segundo os moradores tem poderes de cura.
Sinônimos: Aerides tassellatum, Cymbidium allagnata, Cymbidium tassellatum, Cymbidium tasselloides, Epidendrum tassellatum, Epidendrum tasselloides, Vanda tasselloides e Vanda roxburghii.
terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Bulbophyllum putidum x Bulbophyllum bicolor
Bulbophyllum putidum x Bulbophyllum bicolor
Híbrido primário originário do cruzamento entre Bulbophyllum putidum e Bulbophyllum bicolor.
Originário da Tailândia, este híbrido ainda é pouco conhecido pelos colecionadores.
Suas flores surgem no verão, e podem ter entre 10 a 15 cm de comprimento. Hastes geralmente unifloral, raramente produzinho 2 ou mais flores.
Aerangis luteo-alba var. rhodosticta
Aerangis luteo-alba var. rhodosticta
Belo exemplar originário de Congo, Zaire, Camarões, Etiópia, Quenia, Tanzania e Unganda. Planta de pequeno porte de fácil cultivo, produz folhas verde escuras chegando a cerca de 7 a 8 cm de cumprimento. As hastes florais pendentes surgem no verão, portando até 15 flores de 3 a 4 cm de longa duração.
para um bom resultado no cultivo esta planta necessita de alta umidade de claridade na primavera e verão, as regas devem ser moderadas no inverno e verão.
Sinônimos: Aerangis albido-rubra, Angorchis rhodosticta, Angraecum albidorubrum, Rhaphidorhynchus luteo-albus.
Aerangis biloba
Aerangis biloba [Lindley] Schlechter 1915
Planta de porte médio, encontrada na África central e ocidental. Crescimento monopodial, muito parecido com o gênero Angraecum. As hastes florais surgem no verão, portando de 10 a 15 flores, com cerca de 3 cm cada. Flores cerosas e suavemente perfumadas.
Para obter um bom cultivo, esta planta necessita de boa claridade e umidade.
Sinônimos: Aerangis campyloplectron, Angorchis biloba, Angorchis campyloplectron, Angraecum apiculatum, Angraecum bilobum, Angraecum campyloplectron, Rhaphidorhynchus bilobus.
Trichoglottis philippinensis
Trichoglottis philippinensis (Rchb. f.) Lindl. 1845
Encontrado nas Filipinas e Bornéu, sempre como epífita e de crescimento monopodial , este exemplar de Trichoglottis floresce no verão, produzindo várias hastes de apenas uma flor em cada. Flores suavemente perfumadas e de longa.
Sinônimos: Arachnis philippinensis, Staurochilus philippinensis, Stauropsis philippinensis.
sábado, 8 de janeiro de 2011
Vanda Gordon Dillon
Vanda Gordon Dillon
Híbrido obtido após vários cruzamentos de Vanda. De fácil cultivo, chega a florir até 4 vezes ao ano quando bem cultivada. Necessita de boa luminosidade e umidade para um bom desenvolvimento, pode ser cultivada em vasos, cachepôs de madeira ou até mesmo com raízes nuas (sendo necessário borrifar água nas raízes varias vezes em dias de muito calor).
Segue abaixo todas as gerações da Vanda Gordon Dillon:
Geração 1
Geração 2
- Vanda Madame Rattana = Vanda Sun Tan × Vanda Memoria Madame Pranerm
- Vanda Bangkok Blue = Vanda Diane Ogawa × Vanda coerulea
Geração 3
- Vanda Diane Ogawa =Vanda Hilo Blue × Euanthe sanderiana
- Vanda Memoria Madame Pranerm = Vanda Waipuna × Vanda Eisenhower
- Vanda Sun Tan = Vanda Beebe Sumner × Euanthe sanderiana
Geração 4
- Vanda Hilo Blue =Vanda Bill Sutton × Vanda coerulea
- Vanda Waipuna =Vanda Ellen Noa × Vanda Rothschildiana
- Vanda Eisenhower = Vanda Ellen Noa × Euanthe sanderiana
- Vanda Beebe Sumner = Vanda Onomea × Vanda Clara Shipman Fisher
Geração 5
- Vanda Onomea= Vanda sanderiana × Vanda Rothschildiana
- Vanda Clara Shipman Fisher= Vanda Tatzeri × Euanthe sanderiana
- Vanda Ellen Noa= Vanda dearei × Euanthe sanderiana
- Vanda Rothschildiana= Vanda coerulea × Euanthe sanderiana
- Vanda Bill Sutton= Vanda Manila × Euanthe sanderiana
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