domingo, 27 de março de 2011

Bulbophyllum dearei

Bulbophyllum dearei

Encontrado na Malásia, Bornéu e Filipinas, este Bulbophyllum cresce em florestas montanhosas em altitudes de 700 a 1200 metros. Suas flores solitárias surgem no verão e outono, porém com maior frequencia no verão. Flores com cerca de 7 cm, não perfumdas e com pouca durabilidade, em média de 7 dias.

Sinônimos: Bulbophyllum goebelianum, Bulbophyllum punctatum, Bulbophyllum reticosum, Phylorchis dearei, Sarcopodium dearei.

Vanda coerulea

Vanda coerulea

Planta epífita com crescimento monopodial e de médio a grande porte. Originária da Índia, Birmânia e Tailândia crescendo em florestas de 800 a 1700 metros acima do nível do mar.
As hastes floral, que portam varias flores de tom azulado, surgem várias vezes ao decorrer do ano, suas flores, sem perfume medem entre 12 a 15 cm e tem longa duração.
Esta Vanda é muito utilizada em cruzamentos para obter a coloração azulada.

Sinônimos: Vanda coerulescens

Vanda tassellata blue

Vanda Tassellata blue

Encontrada em Índia Assam, Bangladesh, leste do Himalaia, no Nepal, Índia, Sri Lanka, Himalaias ocidentais e Myanamar em altitudes em torno de 1500 metros, crescendo como epífita e de crescimento monopodial. Floresce no verão, outono e inverno, as flores perfumadas tem longa duração.
Na Península Malasiana, costumam comprimir a planta para extrair suco, que segundo os moradores tem poderes de cura.

Sinônimos: Aerides tassellatum, Cymbidium allagnata, Cymbidium tassellatum, Cymbidium tasselloides, Epidendrum tassellatum, Epidendrum tasselloides, Vanda tasselloides e Vanda roxburghii.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Bulbophyllum putidum x Bulbophyllum bicolor

Bulbophyllum putidum x Bulbophyllum bicolor

Híbrido primário originário do cruzamento entre Bulbophyllum putidum e Bulbophyllum bicolor.
Originário da Tailândia, este híbrido ainda é pouco conhecido pelos colecionadores.
Suas flores surgem no verão, e podem ter entre 10 a 15 cm de comprimento. Hastes geralmente unifloral, raramente produzinho 2 ou mais flores.

Aerangis luteo-alba var. rhodosticta

Aerangis luteo-alba var. rhodosticta

Belo exemplar originário de Congo, Zaire, Camarões, Etiópia, Quenia, Tanzania e Unganda. Planta de pequeno porte de fácil cultivo, produz folhas verde escuras chegando a cerca de 7 a 8 cm de cumprimento. As hastes florais pendentes surgem no verão, portando até 15 flores de 3 a 4 cm de longa duração.
para um bom resultado no cultivo esta planta necessita de alta umidade de claridade na primavera e verão, as regas devem ser moderadas no inverno e verão.

Sinônimos: Aerangis albido-rubra, Angorchis rhodosticta, Angraecum albidorubrum, Rhaphidorhynchus luteo-albus.

Aerangis biloba


Aerangis biloba [Lindley] Schlechter 1915

Planta de porte médio, encontrada na África central e ocidental. Crescimento monopodial, muito parecido com o gênero Angraecum. As hastes florais surgem no verão, portando de 10 a 15 flores, com cerca de 3 cm cada. Flores cerosas e suavemente perfumadas.
Para obter um bom cultivo, esta planta necessita de boa claridade e umidade.

Sinônimos: Aerangis campyloplectron, Angorchis biloba, Angorchis campyloplectron, Angraecum apiculatum, Angraecum bilobum, Angraecum campyloplectron, Rhaphidorhynchus bilobus.

Trichoglottis philippinensis

Trichoglottis philippinensis (Rchb. f.) Lindl. 1845

Encontrado nas Filipinas e Bornéu, sempre como epífita e de crescimento monopodial , este exemplar de Trichoglottis floresce no verão, produzindo várias hastes de apenas uma flor em cada. Flores suavemente perfumadas e de longa.

Sinônimos: Arachnis philippinensis, Staurochilus philippinensis, Stauropsis philippinensis.